segunda-feira, 9 de junho de 2008

Governo Chávez nega que acusado de vender munição às Farc seja militar

O homem preso na Colômbia, acusado de vender munição para as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), organização terrorista e traficante de cocaína, não fazia parte da Guarda Nacional (polícia militarizada), disse neste domingo o general Fredys Alonso Carrión, comandante da corporação. Ao ser preso, o suspeito disse ser membro da Guarda Nacional venezuelana. "Quando recebemos a informação, imediatamente começamos a investigar e posso dizer com toda segurança que não existe dentro da relação da guarda um efetivo, nem aposentado, com o nome de Manuel Agudo Escalona", informou o general à rede estatal VTV. Quatro homens, dois colombianos e dois que disseram ser venezuelanos (sendo um deles Manuel Teobaldo Agudo Escalona) foram presos na sexta-feira na Colômbia e acusados de negociar armas e munição com os terroristas das Farc. O procurador-geral da Colômbia, Mario Iguarán, disse que os quatro tinham em seu poder 4.000 balas para fuzil AK-47 e que um segundo venezuelano tinha documentos de identidade no nome de Germán Castañeda Durán.

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