quarta-feira, 25 de junho de 2008

Igrejas na cobiça pela Amazônia

Documento do Conselho Mundial das Igrejas dirigido às “organizações missionárias”, em 1981, destaca que “a Amazônia, cuja maior área fica no Brasil, é considerada para nós patrimônio da humanidade e a posse dessa imensa área (...) meramente circunstancial”. Escritas em alemão, as diretrizes da cobiça estrangeira advertem: “É dever prevenir, impedir, lutar contra obras de fronteiras civis ou militares e campos de pouso”. O Conselho Mundial das Igrejas orienta missionários a “incutir coragem aos índios (...) em geral apáticos (...) para ver o branco como inimigo”. São alemães alguns bispos católicos radicais em áreas de conflito da região Amazônica, como a reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. A empresária paulista Ana Prudente quis obter cópia do documento do CMI para um grupo de estudos da Amazônia. Foi-lhe negada. A empresa de traduções juramentadas Quick Translation insinuou que a Polícia Federal confiscou o documento do CMI.

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