segunda-feira, 14 de julho de 2008

Agora compreenda bem esse inacreditável negócio da Babilônia realizado pelo petista Vicente Rauber (1)

1 - Em maio de 2002, a CEEE alienou um valioso imóvel de seu patrimônio ao Município de Porto Alegre, localizado na frente da Câmara de Vereadores; tinha um hectare e meio, no centro da capital gaúcha, com edificações; estava avaliado para efeitos do IPTU em mais de R$ 6.000.000,00, mas a mesma Secretaria Municipal da Fazenda reavaliou para o negócio pelo valor de R$ 2.500.000,00, em novembro de 2001, o que significa, inequivocamente, que a tabela do IPTU da prefeitura de Porto Alegre, sob o império petista (que durou de 1999 a 2004), era ficção pura, era para inglês ver, representava dois pesos e duas medidas, conforme o freguês; 2 - Por sugestão do então presidente da CEEE, o petista Vicente José Rauber (que se diz amigo do presidente Lula, de Olívio Dutra e toda a alta nomenklatura petista nacional, e que ocupa atualmente uma diretoria da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap, localizada em Canoas, Rio Grande do Sul), a moeda do pagamento a ser pago pela prefeitura petista de Porto Alegre à CEEE foram índices construtivos; foi assinada escritura pública nº 19633/026, no 5º Tabelionato, em 6 de maio de 2002, por Vicente José Rauber e Anselmino Spessato, pela CEEE, e pelo prefeito sem voto João Acir Verle, pelo Município de Porto Alegre (Verle é auditor aposentado do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul; ele e sua mulher, também auditora aposentado do TCE-RS, formam o casal marajá número 1 do serviço público gaúcho; João Verle pertence ao grupelho trotskista DS – Democracia Socialista do PT gaúcho, o mesmo do qual fazem parte o secretário nacional do Tesouro, Arno Augustin, e o deputado estadual Raul Pont).

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