segunda-feira, 14 de julho de 2008

Videversus denunciou esta negociata com o terreno da CEEE desde o início (1)

Matéria de Videversus , publicada no dia 7 de abril de 2005, portanto há mais de três anos, dizia: “GESTÃO DO PT DEU SUMIÇO EM DOCUMENTO NA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - Em novembro de 2004, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul protocolou na Câmara Municipal de Porto Alegre um ofício dirigido à sua presidente à época, a atual vereadora Margarete Moraes (PT). Pois bem, esse ofício “sumiu", declara agora a direção da Casa. Ou seja, o ofício do Movimento de Justiça e Direitos Humanos tomou "Doril" na gestão da presidente petista Margarete Moraes. Haveria uma razão bastante forte para ele ter sumido. É que o ofício tratava da questão da malfadada troca de terrenos entre CEEE, dirigida por Vicente Rauber, no final do governo Olívio Dutra, e Tarso Genro/João Verle, na prefeitura de Porto Alegre. A CEEE entrou com o terreno de cerca de 15 mil metros quadrados, localizado em frente à Câmara Municipal de Porto Alegre, e recebeu em troca "terreno no céu", ou seja, índice construtivo. Sumiço de papéis, documentos públicos, é crime. Pode dar cadeia. Leia a íntegra do ofício do Movimento de Justiça e Direitos Humanos: "Porto Alegre, 23 de novembro de 2004.Excelentíssima Senhora Presidenta: Chegou ao nosso conhecimento que, em 2002, o Município de Porto Alegre adquiriu da Companhia Estadual de Energia Elétrica um magnífico imóvel com quase 15.000 m² de área de superfície, na frente da Câmara Municipal de Porto Alegre, avaliando-o em menos da metade do valor que utilizava para lançar o IPTU, ao longo dos anos.

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