sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Presidente do Equador resolve aplicar um calote internacional

O presidente do Equador, o fascistóide Rafael Correa, disse nesta sexta-feira que seu país declarou moratória da dívida externa após decisão de não pagar o cupom de US$ 30,6 milhões do seu Bônus Global 2012, com vencimento para segunda-feira. "Dei a ordem para que esses bônus não sejam pagos", disse Correa na cidade de Guayaquil. Os Bônus Global equatorianos somam um total de US$ 3,8 bilhões. O presidente disse ainda que está disposto a apresentar um plano de reestruturação aos credores do país, pois "nem todos os pedaços da dívida são ilegais". O plano buscará uma redução do montante que esses papéis representam nominalmente e abrirá opções para que os credores possam recuperá-los. Rafael Correa assegurou ainda que assumirá "todas as responsabilidades que essa decisão implica", em uma evidente alusão às ações legais que os credores decidam tomar. "Seguimos estudando com advogados nacionais e internacionais as estratégias jurídicas para impugnar uma dívida ilegal e ilegítima", acrescentou, referindo-se ao débito do país, estimado em US$ 10 bilhões. O Equador já declarou moratória em 1999, durante a pior crise bancária da sua história, o que levou o país a dolarizar sua economia em 2000. O país decidiu em novembro manter-se em um período de carência antes de pagar o vencimento dos Bônus Global 2012, a espera do relatório da auditoria que investigou os processos de endividamento do país nos últimos 30 anos. Na segunda-feira, o governo do fascistóide Rafael Correa também deve cancelar um cupom dos Bônus Global 2015, avaliado em US$ 30,4 milhões. Quem está financiando esse calote internacional para o fascistóide são os governos do Irã, da Rússia, China e Venezuela. O Brasil é um dos países vítimas do calote do fascistóide Rafael Correa.

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