segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Demonstração de como é vagabundo e tendencioso o trabalho da mídia internacional sobre Israel

A mídia teve papel importante e às vezes determinando na cobertura de alguns conflitos militares de grande escada na história. Mas, nunca teve um papel tão vagabundo, tendencioso, mentiroso, como agora, na cobertura da grande operação defensiva de Israel contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Sobre as manifestações anti-Israel ocorridas no sábado, diz uma matéria distribuída por agência internacional: “....uma série de protestos em diversos países repudiam as mortes civis ocorridas na faixa. Neste sábado, protestos em Londres, Paris, Berna e Berlim mostraram rejeição européia à morte de civis em Gaza. Também foram palco de manifestações locais como a Malásia, o Paquistão e o Líbano. Em Londres, uma manifestação contou com a participação de cerca de 100 mil pessoas, segundo os organizadores, 12 mil, segundo a polícia, e mais de 50 mil, segundo a BBC, informou a agência de notícias Efe”. Ora, mas isso é, no mínimo, de uma canalhice monumental. Como é que uma agência internacional de peso, de grande influência, pode divulgar uma suprema sujeita como essa? Como é possível que a manifestação em Londres, a mesma manifestação, possa ter tido 100 mil, 50 mil ou 12 mil participantes? E a agência, por meio de seus repórteres foi absolutamente incapaz de averiguar isto? Cem mil manifestantes é uma coisa; 50 mil manifestantes é outra coisa, porque eles ocupam a metade do espaço dos 100 mil. E 12 mil, então, é uma ínfima décima parte dos 100 mil. Qualquer estudante de primeiro semestre de comunicação, na escola mais vagabunda de jornalismo, sabe que existe um cálculo aproximado bastante verídico para essas manifestações. Nos primeiros 20 metros do centro da manifestação dá para se considerar quatro pessoas por metro quadrado; depois disso vai se espaçando. Qualquer estudante de jornalismo, medindo seus passos na área onde se concentra a manifestação pode fazer as contas sem grande dificuldade. Mas, o sentido embutido na notícia patife, subjacente a ela, é patente. Quanto maior o número de manifestantes, supostamente mais sem razão está Israel, mais agressor é Israel, e mais inocente é a organização terroristas Hamas. Como ficou vagabundo este mundo.....

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