domingo, 11 de janeiro de 2009

“Top Top” Garcia diz que diplomacia brasileira não está dividida

Na sexta-feira, o clone de chanceler do governo petista, o assessor especial presidencial, que faz a cabeça de Lula, Marco Aurélio “Top Top” Garcia, respondeu às críticas de que suas declarações sobre o conflito estariam em desacordo com o Itamaraty. “Top Top” Garcia defendeu que há "uma só" política e reivindicou novos mediadores da paz no Oriente Médio, onde os negociadores já estariam desgastados. "Há uma linha de continuidade do Itamaraty, mas há também aspectos que são determinados pelos sucessivos governos". "Vamos perder essa idéia de que essa política externa é absolutamente imutável. Não. Ela tem uma linha de continuidade que foi preservada e com os traços particulares, que o governo Lula e o chanceler Celso Amorim imprimiram, são evidentemente diferentes daquelas adotadas no governo passado”. Marco Aurélio “Top Top” Garcia faz até uma referência direta ao artigo publicado pelo jornalista Carlos Brickman na Folha de S.Paulo, no qual o jornalista acusa o assessor de Lula de dividir a política externa brasileira. "Não existe ambiguidade. E essas tentativas de estabelecê-la já são históricas em setores da mídia brasileira. Na maioria das vezes, inclusive, com mentiras. Um caso típico é o artigo de esgoto que Carlos Brickman publicou. Ele tenta estabelecer uma duplicidade que seria decorrente de uma posição ideológica que eu teria e que seria diferente da posição histórica do Itamaraty”. “Esgoto”, certamente, são as ações criminosas, de lesa pátria, desenvolvidas por esse dirigente do Foro de São Paulo, ex-dirigente trotskista, do POC (Partido Operário Comunista) e da 4ª Internacional. Ele é quem compromete os interesses brasileiros no Equador, na Venezuela, na Colômbia, na Bolívia, e toma o lado de terroristas, além de totalitários, como os irmãos assassinos da ditadura cubana, os membros da dinastia Castro (Fidel e Raul).

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