sábado, 21 de fevereiro de 2009

Governo colombiano nega que chefe das Farc esteja à beira da morte

O ministro de Defesa colombiano, Juan Manuel Santos, descartou a hipótese de que o chefe militar das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, organização terrorista e traficante de cocaína) corra risco de morte nas florestas do sul do país, mas confirmou que ele está doente e cercado pelo Exército. O jornal "El Nuevo Herald" havia informado na sexta-feira que "Mono Jojoy", apelido do terrorista Jorge Briceño Suárez, estaria à beira da morte em um acampamento clandestino da selva colombiana, devido a uma diabetes crônica tratada erroneamente. "Tudo é certo, menos que esteja agonizando, nós da inteligência não temos informação disso. Sabemos que está doente, acabado, cercado, porque a pressão militar sobre ele é implacável, mas que esteja agonizando é uma informação que não temos", disse. A publicação informa que há dois anos o estado de saúde de Mono Jojoy é grave e piorou, e ele se encontraria atualmente em uma fase terminal. "Mono Jojoy está puro osso. Não tem comida nem remédios e seus subordinados precisam carregá-lo quando têm que trocá-lo de acampamento", informou o jornal.

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