Depois de ser nomeado ministro do Tribunal de Contas da União, em janeiro de 2007, Aroldo Cedraz continuou a morar em um apartamento funcional da Câmara dos Deputados por quase dois anos. Cedraz resistiu à pressão do então presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP) para desocupar o imóvel. Depois de ser obrigado a devolver as chaves para a Câmara dos Deputados, Haroldo Cedraz recorreu ao senador Efraim Morais (DEM-PB), que era primeiro-secretário do Senado e, com essa ajuda, passou a morar em um apartamento do Senado.
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