domingo, 7 de junho de 2009

Acionistas da Chrysler pedem ao Supremo dos Estados Unidos que adie venda à Fiat

Três fundos de pensões de Indiana, que possuem cerca de US$ 42 milhões dos US$ 6,9 bilhões em dívida segurada da Chrysler, pediram neste domingo à Corte Suprema dos Estados Unidos que adie a venda desta empresa à Fiat. Os fundos apresentaram a solicitação de adiar o acordo à juíza Ruth Bader Ginsburg, da Corte Suprema, encarregada destes temas na Corte de Apelações de Nova York. Uma decisão deste tipo, caso o pedido seja levado ao plenário, terá que ser aprovada por cinco dos nove membros do Supremo. O pedido ocorre depois que, na sexta-feira, o Tribunal Federal de Apelação de Nova York aprovou a autorização judicial concedida à Chrysler para que o grupo automobilístico, que pediu concordata em 30 de abril, venda a maior parte de seus ativos a um grupo liderado pela italiana Fiat. Essa Corte confirmou a autorização do Tribunal de Falências de Nova York, mas bloqueou a venda até esta segunda-feira, à espera de que o Supremo dos Estados Unidos confirme se atenderá à apelação dos fundos de investimento que são contra a operação.

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