sexta-feira, 19 de junho de 2009

Chanceler Amorim chama posição brasileira de realista no apoio aos fascistas

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, rebateu nesta quarta-feira as críticas à linha de atuação do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ele defendeu uma atitude realista em relação ao tema e acusou os países ricos de agir movidos pelo sentimento de culpa colonialista. Na última segunda-feira, o presidente Lula discursou no Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, sob ataques de ONGs de defesa dos direitos humanos ao histórico do Brasil no órgão. Para as ONGs, ao evitar condenações a regimes acusados de cometer abusos, como Sudão, Congo e Coréia do Norte, o governo brasileiro é conivente com eles e mina a capacidade do Conselho de Direitos Humanos de defender as vítimas. Esse Celso Amorim atirou na lata do lixo a história do Brasil em defesa de posições avançadas, e alinhou o País com o que existe de mais criminoso em termos de regimes totalitários, fascistas islâmicos ou não.

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