terça-feira, 16 de junho de 2009

Dilma Rousseff admite aceleração das obras do PAC em 2010, mas nega caráter eleitoral

A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admitiu nesta segunda-feira que o ritmo de conclusão das obras do programa vai ser intensificado até 2010, ano da disputa à Presidência da República. Ela negou o caráter eleitoreiro do programa. Dilma Rousseff disse que o governo tem que ter "tranquilidade" para receber críticas sobre o uso eleitoral do PAC, mas cobrou "seriedade" daqueles que são contrários ao programa. "Eu acho que a gente tem que ter a tranquilidade para receber críticas, mas também a seriedade para perceber que o PAC é um programa pluripartidário. Obviamente, a liderança cabe ao governo federal. Agora, nós temos parceira com governador do DEM, PSDB, PMDB e de várias origens partidárias", afirmou ela. Dilma disse que o PAC vai ser "compartilhado" com todos os governadores de oposição, sem prioridade para os filiados a partidos da base aliada governista. A ministra disse que o crescimento no ritmo das obras é consequência de maior fiscalização e liberação de recursos para o programa.

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