quinta-feira, 30 de julho de 2009

Secretário classifica como excesso prisão de médica que deixou de internar paciente no Rio de Janeiro

O secretário estadual da Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, afirmou na tarde desta quarta-feira que houve excessos na prisão da médica Ana Murai por descumprir uma ordem judicial de internar uma mulher, durante a madrugada. Ela alegou que não havia leito disponível, foi levada para um distrito policial e liberada após depoimento. Sérgio Côrtes se reuniu com o presidente do Tribunal de Justiça, Luiz Zveiter, para criticar a decisão do juiz do plantão Judiciário, André Nicolitt. Que tal, hein?!!!! As figurinhas estão achando que podem agora ir se queixar de decisão judicial.... Hugo Chávez está fazendo escola também no Brasil. Só falta pedir para trocar o juiz. "Houve excesso por parte do juiz. Como não existe beliche em UTI, e nós não vamos matar um paciente para que outro seja internado, ele deveria aguardar para que o paciente fosse transferido", afirmou o magistral secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes. A médica Ana Murai foi presa quando estava de plantão no Iaserj (Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro). A decisão judicial previa a internação de Maria Elza da Silva Aquino, de 64 anos, no CTI (Centro de tratamento Intensivo) dos hospitais Cardoso Fontes, em Jacarepaguá (zona oeste do Rio), ou no Instituto Estadual de Cardiologia Aloísio de Castro, no Humaitá, (zona sul). Murai, que é coordenadora da Central Estadual de Regulação, negou as acusações à polícia e disse que não internou a paciente por não tinha leitos disponíveis. "O juiz me deu duas horas para resolver um problema de madrugada que não tinha como ser resolvido. Não tinha leito disponível. É a primeira vez que passo por uma situação constrangedora por estar cumprindo o meu dever de médica. Eu estava trabalhando, fazendo as coisas. A gente tem um surto de gripe suína, um bando de paciente morrendo e não pude trabalhar", afirmou a médica. Viram como ela trata as pessoas que precisam de assistência médica? De “bando”!!!!!!!! Isso já diz alguma coisa ou não?!!!!

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