sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Equador diz que presença dos Estados Unidos na Colômbia leva a corrida armamentista

O chanceler do Equador, Fander Falconí, afirmou nesta sexta-feira que a eventual presença dos Estados Unidos em sete bases militares da Colômbia levaria os países vizinhos a "entrar em corridas armamentistas e de segurança". O plano dos Estados Unidos de aumentar a sua presença militar na parceira Colômbia gerou tensão na região; questionamentos quanto aos objetivos; e até ameaças de guerra da vizinha Venezuela, do presidente Hugo Chávez. Para Falconí, uma possível presença militar dos Estados Unidos na Colômbia provocaria o agravamento das já rompidas relações entre Colômbia e Equador. Os dois países cortaram contato desde o bombardeio colombiano em território equatoriano, no dia 1º de março de 2008. "É o tipo de situação que leva a políticas defensivas dos países vizinhos e provocam, fundamentalmente, inquietações e dúvidas", declarou o chanceler ao portal Ecuadorinmediato. A quem esses indivíduos pensam que enganam? A Venezuela se arma até os dentes, em pleno acordo com os russos, e abre suas portas para os terroristas da república fascista islâmica do Irã, e está tudo bem? Continuou ele: "Ninguém discute o direito dos países de ter o nível de políticas públicas e segurança interna que desejem", disse o chanceler. "O que está envolvido é um fator de desestabilização." Para o chanceler equatoriano, a América Latina "vive uma época" em que os governos "são democráticos" e essa presença "não deve ser aceita". Democráticos uma ova. Como pode ser considerado democrático um país como a Venezuela, que fecha 34 rádios críticas ao governo do clown bolivariano Hugo Chávez, e que demite juízes que decidem contra o governo?

Nenhum comentário: