domingo, 16 de agosto de 2009

Universal não prova origem de R$ 10 milhões

Os mais de R$ 10 milhões apreendidos em Brasília, em julho de 2005, em um avião com dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, ainda estão sob custódia da Justiça Federal, já que os chefes religiosos não conseguiram provar a origem lícita do dinheiro. Os exatos R$ 10.202.690,00 apreendidos em sete malas estavam em um jatinho particular com João Batista Ramos da Silva, à época deputado federal pelo PFL, atual DEM, e pastor da Igreja Universal. Ele já foi diretor-presidente da Rede Record de Televisão e da Rede Mulher de Televisão e é um dos dez réus na ação criminal que inclui também o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja, acusados de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

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