segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Assassina da atriz Sharon Tate morre em prisão da Califórnia

Susan Atkins, membro da família criminosa Manson, condenada por assassinar sete pessoas em 1969, entre elas a atriz Sharon Tate, morreu na noite da última quinta-feira, aos 61 anos, em uma prisão da Califórnia. Atkins, que sofria de um câncer terminal, teve o seu pedido de liberdade devido à doença negado. Cúmplice do criminoso norte-americano Charles Manson, ela foi uma das partícipes mais notórias da seita e admitiu ter esfaqueado até a morte a atriz Sharon Tate, que estava grávida de oito meses do marido, o diretor de cinema Roman Polanski, em 1969. Atkins disse que a esfaqueou porque estava "farta" de ouvi-la implorando. Depois de apunhalar Tate, Atkins usou seu sangue para escrever "PIG" (porco, em inglês) na porta de entrada da casa. Ela foi condenada à morte depois de ter sido considerada culpada de sete assassinatos e uma conspiração para matar. A sentença de morte foi comutada em prisão perpétua em 1972 quando a Suprema Corte da Califórnia aboliu a pena de morte. Charles Manson ordenou a seus devotos realizar vários assassinatos aleatórios em bairros alvos de classe média alta para provocar uma guerra de raças apocalíptica. Manson, aos 74 anos, e outros três membros de sua seita, continuam na prisão. Justiça boa é a norte-americana. A criminosa morre na cadeia. Se tivesse matado Sharon Tate no Brasil, Susan Atkins estaria livre no máximo em cinco anos.

Nenhum comentário: