domingo, 13 de setembro de 2009

Casal fascistóide Kirchner quer lei de restrição à imprensa aprovada nesta semana

Os aliados da presidente argentina fascistóide peronista populista Cristina Kirchner na Câmara de Deputados estão exercendo intensa pressão para tentar levar ao plenário, ainda nesta semana, o polêmico projeto da lei de radiodifusão que restringe os atuais grupos de mídia na Argentina. Os analistas políticos calculam que o governo poderá chegar à votação com um número muito apertado de parlamentares. O governo fascistóide afirma que a nova lei "acabará com os monopólios", enquanto a oposição e as empresas de mídia retrucam, afirmando que implicará em restrições à liberdade de imprensa. Para conseguir a aprovação, o governo precisaria votos de 129 dos 257 deputados. Segundo diversas estimativas, a presidente populista peronista fascistóide Cristina e seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, considerado o verdadeiro poder no governo de sua mulher, possuíam há uma semana entre 130 e 134 deputados favoráveis. Mas, a incrível, inacreditável blitz da esquadra brancaleone de mais de 200 fiscais do Imposto de Renda contra a empresa do jornal Clarín, na última quinta-feira, provocou a perda de apoio de quatro a dez parlamentares. O projeto de lei dos Kirchners reduz o número de licenças que os atuais grupos de mídia, abre o caminho para a entrada das companhias telefônicas (“amigas” dos Kirchners) no segmento de televisão e favorece a presença de sindicatos e “organizações sociais” na mídia.

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