sábado, 12 de setembro de 2009

"Clarín" critica blitz desorganizada do governo fascistóide populista de Cristina Kirchner

O jornal Clarín publicou em sua edição digital uma reportagem na qual critica a ação desorganizada dos cerca de 200 patetas agentes fiscais que realizaram uma blitz na quinta-feira nos prédios do grupo de comunicação e afirma que todos os livros contáveis e testemunhos dos trabalhadores provaram que a empresa não cometeu violações. Os patetas fiscais agiram como milicianos da milícia fascista do peronismo comandada pela desastrada e incompetente presidente Cristina Kirchner. Depois do desastre da operação, o governo começou a fazer o jogo de que não havia sido iniciativa sua a operação dos patetas fiscais. O chefe de gabinete da presidência, Aníbal Fernández, afirmou na sexta-feira que a blitz foi financiada por alguém que queria colocar o governo na posição de opressor. Segundo relata o jornal, que classificou a blitz como uma forma de intimidação estatal, os agentes amontoaram-se na porta da sede do jornal, falavam todos de uma vez e não souberam explicar o motivo da blitz. O jornal conta que demorou mais de 30 minutos, das três horas de operação, até que o que chamou de "exército de inspetores" conseguisse explicar que queria inspecionar dados fiscais e informações de seguro social de várias empresas entre 2007 e 2008. Os agentes investigaram os livros contáveis e fiscais da empresa e interrogaram empregados sobre a quantidade de horas que trabalhavam, as funções que desempenhavam e seus superiores. Ainda segundo o jornal, todas as missões da blitz foram cumpridas por menos de 40 pessoas do grupo de 200 que chegaram ao prédio. Autoridades fiscais inspecionaram não apenas os escritórios do "Clarín", de clara oposição ao governo da presidente, Cristina Kirchner, como outros prédios do Grupo Clarín e as casas de dez de diretores do jornal. A operação durou mais de três horas, disse o Gerente de Comunicações Externas do Grupo, Martín Etchevers. A operação aconteceu no dia em que o "Clarín" divulgou denúncia contra o Oncca (Escritório Nacional de Controle Comercial Agropecuário), também dirigido pelo chefe da receita, e marca mais um episódio de tensão entre o governo e a imprensa, que colocou em campos opostos a presidente e o Grupo Clarín, proprietário ainda dos jornais "Olé" e "La Razon", de emissoras de TV, rádio, provedores de internet e TVs a cabo. O objetivo do governo da fascistóide Cristina Kirchner é colocar o boçal na imprensa.

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