segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Dilma Rousseff acha os homens brasileiros fracos

A petista Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República, deu mais uma das suas estapafúrdias declarações. Ela disse: “Estou em um País em que nenhum homem assume suas posições. Quando eu assumo, sou tachada de durona e mal-humorada”. Que tal? Não há dúvida de que a candidata bolivariana Dilma Rousseff tem uma avaliação ruim do homem brasileiro. A bolivariana Dilma Rousseff, que pegou em armas, acha o macho brasileiro meio frouxo, meio bocó, meio bobalhão, aquilo que, na escola, antigamente, a gente chamava “mulherzinha”, em sentido pejorativo. É isso: a bolivariana Dilma Rousseff acha o homem brasileiro “muito mulherzinha”. A bolivariana Dilma Rousseff, com toda certeza, esta mal acostumada e pode ter uma experiência deformada com homens. Ela tem todas as características de uma mulher misândrica. O que há de comum entre Lênin, Stálin, Mao Tse-Tung, Lula, Guido Mantega e Aloizio Mercadante? Todos eles são maus exemplos de homens para a ministra Dilma Rousseff. Os três primeiros certamente ajudaram a compor seu imaginário juvenil de varões que “assumem posições”. E, quando esquerdistas desse (ou daquele) quilate se posicionam, é melhor sair da frente. A humanidade treme. O que quero dizer é que o desempenho de valentes como estes citados distorcem a impressão do que pode ser um “homem de posição”. Fica difícil rivalizar com qualquer um deles caso se leve em conta a sua obra, não é mesmo? Fizeram questão de, sob certo ponto de vista, deixar Gengis Khan no chinelo. Dilma Rousseff vê o homem contemporâneo e deve pensar: “Que falta de posição!” Os três distorcem o seu imaginário adulto. Na entrevista, ela voltou a se referir aos “homens meigos” que a cercam, que, salvo engano, são brasileiros e, pois, “não assumem posições”. Tomo Guido Mantega apenas como emblema. Dilma Rousseff gosta de dar bafão, o famoso esporro, nos seus subordinados meigos. Mantega é um dos alvos constantes. E ele agasalha a fúria da chefa com impressionante meiguice, pouco importa quem assista ao espetáculo. Não que ela seja, de fato, um exemplo de eficiência. Ela só é mais rápida do que os que a cercam para arrumar culpados, e sua ausência de limites se confunde com excesso de competência. Ela conclui: “O homem brasileiro não assume posição”. Mercadante, um senador do seu partido, também a leva a má impressão sobre o homem brasileiro, apesar de “assumir posições”, todas “irrevogáveis”. A sua contribuição foi dar novo sentido para “irrevogável”: o “irrevogável” passou a significar “revogável”. Dilma Rousseff pode ter pensado: “Isso é o homem brasileiro”. E, é claro, Lula tem sido a mais permanente influência no juízo deformado que Dilma Roussef faz do “homem brasileiro”, o que certamente estimula a sua misandria. No que acerta, Lula se dedica, a cada dia, a negar o que dissera aquele antigo político de oposição; no que erra, ele guarda impressionante coerência com o seu passado. (conforme dicionário, misandria significa aversão mórbida ao sexo masculino).

Nenhum comentário: