quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Governo gaúcho mostra que pedido petista de impeachment é uma traição ao Estado

Em nota divulgada nesta quinta-feira, o governo do Rio Grande do Sul afirma que a decisão do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, o deputado estadual petista Ivar Pavan, de aceitar o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB) é um ato "absolutamente pessoal". "A decisão foi tomada com base em documentos fornecidos pela Justiça Federal de Santa Maria, que, examinados pela Juíza Titular da 3ª Vara, os considerou insuficientes, a tal ponto que, preliminarmente, rejeitou os pedidos de afastamento da senhora governadora e a indisponibilidade de seus bens", diz a nota. O governo afirma ainda que o fato causa "enormes prejuízos à imagem do Estado": "A decisão do senhor presidente da Assembléia é ato de cunho absolutamente pessoal e de caráter formal, não tendo qualquer significado de juízo ou mérito do pedido, pois totalmente contrário à apreciação preliminar da senhora Juíza da Justiça Federal de Santa Maria”. E a Assembléia Legislativa gaúcha, com 55 deputados, tem cerca de 35 patetas e palermas que fazem parte da base de sustentação do governo. E ainda assim a imensa minoria do PT e seus satélites chega à presidência e consegue instaurar um processo de impeachment da governadora. Se ainda fosse o Piauí, Roraima, o Acre, ou Rondônia, daria para se entender, mas de trata do Rio Grande do Sul. De onde se depreende que deputados estaduais gaúchos não valem igual a um do Piauí, do Acre, Roraima, Rondônia ou Amapá. O que os gaúchos têm a fazer é trocar no próximo ano essa choldra de representantes que enlameam o nome, a história e a cultura do Estado.

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