segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Ministro Gilmar Mendes cobra governo Lula por “vazamento seletivo de dados” na Polícia Federal

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, cobrou o governo do bolivariano Lula sobre resultados de inquéritos abertos para apurar supostos abusos a partir de "vazamento seletivo de informações protegidas por segredo de Justiça, de forma a propagar aleivosias e suspeitas fabricadas". Em ofício ao ministro da Justiça, o peremptório Tarso Genro (foto), chefe da Polícia Federal (comissário da KGB petista), Gilmar Mendes enumera nove ocorrências que, segundo ele, caracterizam "finalidade de acuar e intimidar magistrados para que não contrariassem, mas se submetessem aos desígnios de agentes que desonram a Polícia Federal e o Ministério Público". O questionamento é extensivo ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, chefe do Ministério Público Federal. "Diversos foram os casos em que tal procedimento ficou patente, revelando que havia método na aparente insensatez", assinala o ministro Gilmar Mendes. O ministro cita um caso em que ele mesmo foi alvo. Seu nome foi divulgado pela Polícia Federal, em 2007, durante a gestão do delegado Paulo Lacerda, como beneficiário de brindes da construtora Gautama. O investigado era Gilmar de Melo Mendes, ex-secretário da Fazenda de Sergipe: "A informação foi divulgada de modo a induzir a confusão de homonímia”. Segundo Gilmar Mendes, juízes que não se curvassem às pretensões dos investigadores "passavam à avaliação de corruptos e, na sequência, tinham seus nomes temerariamente vinculados a fatos inverídicos ou a episódios completamente desvinculados de suas vidas pessoais ou profissionais". Isso comprova a existência de um Estado totalitário montado pelo PT e executado pelo comissário Tarso Genro, por meio de sua KGB, a Polícia Federal.

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