domingo, 20 de setembro de 2009

Países criticam declaração "repugnante" do fascista islâmico Ahmadinejad sobre Holocausto


Os Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha criticaram na sexta-feira as declarações do presidente iraniano, o fascista islâmico Mahmoud Ahmadinejad, que afirmou que o holocausto é apenas um mito criado para justificar a criação de Israel. O ministro britânico de Relações Exteriores, David Miliband, classificou a declaração do líder iraniano de "repugnante" e "ignorante". "É muito importante que a comunidade internacional se levante contra esta onda de insultos", disse ele. O fascista islâmico Ahmadinejad disse, na sexta-feira, que o Holocausto é um mito, uma mentira criada para justificar a criação do Estado de Israel, que os iranianos têm obrigação religiosa de confrontar. A declaração foi feita na data em que o Irã celebra o "Dia de Jerusalém", marcha anual pró-palestinos que, este ano, levou opositores de Ahmadinejad às ruas para protestar contra o governo. "O pretexto para a criação do regime sionista é falso. É uma mentira baseada em uma alegação mítica e não comprovada", disse o fascista islâmico Ahmadinejad aos apoiadores que ouviam seu discurso na Universidade de Teerã. "Confrontar o regime sionista é um dever nacional e religioso", completou. Miliband afirmou ainda que o povo do Irã tem "uma grande história e cultura". "Não posso acreditar que a grande maioria deles queira voltar a escrever este capítulo da história, mais que se concentrar no futuro", acrescentou. A Casa Branca também condenou as "mentiras sem fundamento, ignorantes e cheias de ódio" do presidente iraniano. "Já ouvimos esse tipo de retórica no passado, mas é óbvio que condenamos as declarações dele. Quero lembrar aqui o que o presidente disse no Cairo, negar o Holocausto é infundado e ignorante", declarou Robert Gibbs, porta-voz do presidente Barack Hussein. Desde que chegou ao poder pela primeira vez, Ahmadinejad provocou condenação internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio. Seu governo chegou a realizar uma conferência em 2006 para questionar o fato dos nazistas de Hitler terem usado câmaras de gás para matar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra (1939-1945), fato absolutamente verdadeiro e incontestável. Na Alemanha, o ministro de Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, também condenou a declaração de Ahmadinejad e afirmou que o ultraconservador presidente é uma desgraça para o país.

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