sábado, 5 de setembro de 2009

Presidente da Assembléia da ONU chama Fidel de "discípulo de Jesus"

O presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas, o nicaraguense Miguel d'Escoto, que é padre (da degenerada Teologia da Libertação”, além de ter afinidades grandes com a corrupta Frente Sandinista), disse nesta sexta-feira, em Havana, que o ex-ditador cubano Fidel Castro é "o melhor discípulo de Jesus". "Fidel é para mim, hoje em dia, o melhor discípulo de Jesus. Tive o privilégio de estar perto dele, de observá-lo, de ouvi-lo, de vê-lo, e é um homem apaixonado pela justiça, pela fraternidade, pela solidariedade", afirmou d'Escoto, que dá nas pessoas uma imensa vontade de provocar trocadilho. Por outra parte, disse que a ONU tem que ser "reinventada", em um discurso diante do presidente do parlamento cubano, Ricardo Alarcón, e o ministro de Cultura do país, Abel Prieto, entre outros funcionários. Posteriormente, em um programa da televisão estatal, ressaltou a boa saúde de Fidel. "Eu vejo seu rosto, seu semblante, sua cor. Possivelmente está em melhor estado de saúde agora que quando deixou o poder. Está se cuidando um pouco mais, acho que as orações dos revolucionários de todo o mundo foram escutadas por Deus e que teremos Fidel por enquanto", acrescentou. Esse é o tipo que domina a Igreja Católica na Nicarágua e em boa parte da América Latina, por meio dessa excrescência chamada de Teologia da Libertação. Ou seja, um padre defendendo um assassino genocida, uma ditadura totalitária. D'Descoto foi chanceler da Nicarágua por uma década durante o governo “socialista” sandinista, um dos mais corruptos na face da terra, que recebeu apoio cubano. A alta nomenklatura sandinista se metia em tudo quanto era negócio, especialmente pedofilia.

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