sábado, 12 de setembro de 2009

SIP condena operação fiscal intimidatória contra grupo argentino Clarín

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou nesta sexta-feira a operação "de intimidação" realizada pela Administração Federal de Receita Pública da Argentina contra diferentes empresas do grupo Clarín, o maior conglomerado de mídia do país. A SIP, com sede em Miami, indicou em comunicado que o envio na quinta-feira pela Afip de aproximadamente 200 inspetores às empresas Clarín faz parte de uma campanha contra o grupo. Os investigadores tomaram o edifício onde funcionam as redações dos jornais Clarín, La Razón e Olé, em Buenos Aires. Visitaram também as residências dos diretores do grupo Clarín e outras empresas vinculadas ao grupo, como a Artear e CableVisión. Foi uma típica ação de vagabundos fascistóides, comandados por uma presidente incompetente e populista bolivariana como Cristina Kirchner. O presidente da SIP, Enrique Santos Calderón, do jornal colombiano El Tiempo, afirmou que "é difícil pensar que tenha se tratado de um mero controle rotineiro do organismo fiscal quando existem antecedentes de atos de intimidação contra o jornal".

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