terça-feira, 20 de outubro de 2009

Após oito anos fugitivo, polícia de São Paulo prende ex-promotor Igor Silva

Após oito anos, a polícia de São Paulo prendeu na tarde desta segunda-feira o ex-promotor Igor Ferreira da Silva. Condenado em 18 de abril de 2001 a 16 anos de prisão pela morte da mulher, Igor Silva estava foragido desde o dia 20 do mesmo ano. Em 2006, ele perdeu o cargo de promotor do Ministério Público Estadual de São Paulo. Apesar da condenação, Igor Silva alegava que um assaltante havia atirado contra sua mulher. O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998, em Atibaia (60 quilômetros a norte de São Paulo). Patrícia Aggio Longo, que tinha 27 anos na época e estava grávida de sete meses, foi morta com dois tiros na cabeça, dentro do carro do casal. Durante o processo, foi realizado um exame de DNA que, oficialmente, comprovou que o filho que Patrícia esperava não era de Igor Silva, que exigiu na Justiça um novo exame de DNA. Após o crime, a Procuradoria Geral de Justiça denunciou Igor Silva por homicídio qualificado e por aborto.

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