sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Comissão aprova relatório que pede arquivamento do pedido de impeachment de Yeda Crusius

Com 16 votos a favor e zero contra, a comissão especial da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou nesta quinta-feira o relatório da deputada estadual Zilá Breitenbach (PSDB) que recomenda o arquivamento do pedido de impeachment contra a governadora Yeda Crusius (PSDB), apresentado por sindicatos e associações corporativas de funcionários públicos petistas. Os 12 deputados da oposição (PT, PC doB, DEM e PDT) que integram a comissão, retiraram-se do plenário quando viram que suas manobras infantis não teriam sucesso. Agiram como o menino ruim de bola que recolhe a bola quando não consegue jogar. O processo vai agora para o plenário da Assembléia, onde deverá ser discutido e votado por todos os 55 deputados da Casa. E também deverá ser sepultada esta iniciativa golpista do PT, que deseja derrubar o governo Yeda Crusius de qualquer maneira. "Por todos os fatos examinados, a natureza do pedido e o exame autorizado dos mesmos, conclui-se que não está presente justa causa a autorizar a admissibilidade do pedido de instauração de processo por crime de responsabilidade contra a Governadora do Estado. Daí porque concluo, submetendo a esta comissão especial este entendimento, sobre a ausência das condições de admissibilidade do pedido formulado no processo, razão pela qual seja deliberada sua remessa ao arquivo deste Poder Legislativo", disse a deputada estadual Zilá Breitenbach no seu relatório. Os desesperados petistas ultrapassaram todos os limites. O deputado estadual petista trotskista Raul Pont ameaçou dar um soco em colega do PMDB, e agrediu a deputada estadual Zilá Breitenbreich, retirando o microfone de suas mãos à força e jogando para todos os lados folhas do relatório que ela estava lendo. Raul Pont é um sujeito ligado a atividades violentas, como quando estava no POC (Partido Operário Comunista, de extração trotskista, que aderiu à luta armada). Os integrantes rábicos do PT gaúcho querem derrubar Yeda Crusius de qualquer forma. A estratégia deles é simples: se ela ficar no governo, e concorrer à reeleição, naturalmente todos os canhões estarão apontados para ela. Assim, o candidato do PMDB nas eleições do próximo ano, José Fogaça (prefeito de Porto Alegre) ou Germano Rigotto (ex-governador), ficará livre da artilharia pesada, ao menos no começo da campanha. Livrando-se de Yeda Crusius desde agora, os rábicos petistas poderiam despejar todos os seus mísseis sobre o candidato do PMDB desde o começo da campanha. O desespero do PT é total para ganhar a eleição com o peremptório ministro da Justiça, Tarso Genro, o qual vem manobrando com a sua Polícia Federal (a KGB do PT) há dois anos para criar o cenário favorável a ele nas eleições. Perguntem se em algum outro Estado a Polícia Federal fez uma tão intensa e constante investigação como no Rio Grande do Sul? Não, não fez, em nenhum. Só fez no Rio Grande do Sul, porque o comissário Tarso Genro queria e continua querendo.

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