sábado, 24 de outubro de 2009

"Intelectuais" assinam manifesto contra CPI do MST e declaram sua inutilidade

Intelectuais do Brasil e do Exterior divulgaram na sexta-feira um manifesto em defesa da organização terrorista clandestina MST e contra a CPI criada para investigar irregularidades no repasse de verbas públicas para a entidade militaresca. De acordo com o documento, está em curso no Brasil “um grande operativo político das classes dominantes objetivando golpear o principal movimento social brasileiro, o MST”. No fundo, diz o texto, “prepara-se o terreno para mais uma ofensiva contra os direitos sociais da maioria da população brasileira”. A estupidez é de um tamanho gigantesco, mas é compreensível partindo de intelectuóides comunistóides. Eles não abrem mão de prosseguir mantendo em atividade uma organização militaresca. Obviamente que o objetivo dos intelectuais esquerdóides é sempre o mesmo. O horizonte deles é golpear o Estado Democrático de Direito e instalar no País uma ditadura do proletariado. Por isso a lista é encabeçada por alguns mamutes do comunismo intelectuóide, começando por esse arremedo de escritor uruguaio Eduardo Galeano, autor da bibliazinha esquerdóide “Veias abertas da América Latina”, um panfleto lotado de erros históricos e interpretações duvidosas. Em Portugal ele ganhou a adesão do sociólogo Boaventura de Souza Santos, um dos ideólogos do Fórum Social Mundial, o que já diz tudo. Segundo o sociólogo Ricardo Antunes, da Unicamp, um dos signatários do documento, “o MST é respeitado internacionalmente como um dos movimentos sociais mais importantes do mundo: “É inaceitável a iniciativa de criminalizá-lo e empurrá-lo para a clandestinidade”. Veja bem, o senhor e a senhora estão gastando muitos milhares de reais, muitas vezes bem mais do que o valor de um apartamento de três quartos, para assegurar boa educação para filho ou filha, para que eles cheguem até uma universidade pública e gratuíta. E para que todo esse esforço, para cair nas mãos proselitistas de um Ricardo Antunes e seus similares? Esse que se diz professor, sociólogo, emite uma brutal inverdade, a de que a oposição no Brasil, e os críticos da organização terrorista MST, desejam empurrá-lo para a “clandestinidade”. Mas, isso beira a uma inominável canalhice. A organização terrorista MST é clandestina, sempre foi clandestina, deseja continuar clandestina por vontade explícita de seus dirigentes e militares, justamente porque não quer atuar no campo formal de existência, dentro dos parâmetros de Justiça. O MST não quer ter um CPF, não quer ter um endereço fixo, não quer dizer quem são seus responsáveis. O MST é uma organização militaresca, preparada para atuar como braço armado do PT, para assegurar armas para a derrubada da democracia, do Estado Democrático de Direito. Assinam essa monumental empulhação os seguintes intelectuóides esquerdóides: Eduardo Galeano – Uruguai; István Mészáros – Inglaterra; Ana Esther Ceceña – México; Boaventura de Souza Santos – Portugal; Daniel Bensaid – França; Isabel Monal – Cuba; Michael Lowy – França; Claudia Korol – Argentina; Carlos Juliá – Argentina; Miguel Urbano Rodrigues – Portugal; Carlos Aguilar - Costa Rica; Ricardo Gimenez – Chile; Pedro Franco - República Dominicana; do Brasil - Antonio Candido, Ana Clara Ribeiro, Anita Leocadia Prestes, Andressa Caldas, André Vianna Dantas, André Campos Búrigo, Augusto César, Carlos Nelson Coutinho, Carlos Walter Porto-Gonçalves, Carlos Alberto Duarte, Carlos A. Barão, Cátia Guimarães, Cecília Rebouças Coimbra, Ciro Correia, Chico Alencar, Claudia Trindade, Claudia Santiago, Chico de Oliveira, Demian Bezerra de Melo, Emir Sader, Elias Santos, Eurelino Coelho, Eleuterio Prado, Fernando Vieira Velloso, Gaudêncio Frigotto, Gilberto Maringoni, Gilcilene Barão, Irene Seigle, Ivana Jinkings, Ivan Pinheiro, José Paulo Netto, Leandro Konder, Luis Fernando Veríssimo, Luiz Bassegio, Luis Acosta, Lucia Maria Wanderley Neves, Marcelo Badaró Mattos, Marcelo Freixo, Marilda Iamamoto, Mariléa Venancio Porfírio, Mauro Luis Iasi, Maurício Vieira Martins, Otília Fiori Arantes, Paulo Arantes, Paulo Nakatani, Plínio de Arruda Sampaio, Renake Neves, Reinaldo A. Carcanholo, Ricardo Antunes, Ricardo Gilberto Lyrio Teixeira, Roberto Leher, Sara Granemann, Sandra Carvalho, Sergio Romagnolo, Sheila Jacob, Virgínia Fontes, Vito Giannotti.

Um comentário:

Anônimo disse...

Segundo o Joãozinho Trinta, quem gosta, de miséria, é o intelectual... Arno Edgar Kaplan