domingo, 11 de outubro de 2009

MST atribui vandalismo a “infiltrados” e diz que fatos foram deturpados pela mídia e reacionários

A organização terrorista clandestina MST divulgou nota na sexta-feira para reafirmar que não tem responsabilidade sobre os atos de vandalismo ocorridos na fazenda Santo Henrique, localizada na divisa dos municípios de Iaras e Lençóis Paulista, em São Paulo. O MST culpa “infiltrados no movimento” pela depredação da fazenda. "Nós lamentamos muito quando acontecem desvios de conduta em ocupações, que não representam a linha do movimento. Em geral, eles têm acontecido por causa da infiltração dos inimigos da reforma agrária, seja dos latifundiários ou da policia", diz a nota: "O que aconteceu desde a saída das famílias e a entrada da imprensa na fazenda deve ser investigado”. Segundo a organização terrorista clandestina MST, a responsabilização do MST foi articulada por setores conservadores da sociedade, como latifundiários: "Há uma clara articulação entre os latifundiários, setores conservadores do Poder Judiciário, serviços de inteligência, parlamentares ruralistas e setores reacionários da imprensa brasileira para atacar o MST e a Reforma Agrária. Não admitem o direito dos pobres se organizarem e lutarem". Sem comentário, é uma nota tão ordinária, tão vagabunda, tão deformadora ostensivamente da realidade criminosa que ela mesma imprime, que não dá para dar a mínima credibilidade para esses terroristas.

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