quinta-feira, 22 de outubro de 2009

MST reafirma que CPI é "represália" por luta na revisão dos índices de produtividade

A organização terrorista clandestina MST reafirmou nesta quinta-feira que a criação da CPI mista no Congresso para investigar repasses do governo bolivariano de Lula para ONGs ligadas ao grupo é uma "represália" às lutas e à bandeira da revisão dos índices de produtividade. "A CPI contra o MST é uma represália às nossas lutas e à bandeira da revisão dos índices de produtividade. Para isso, foi criado um instrumento político e ideológico para os setores mais conservadores do país contra o nosso movimento", diz uma fonte terrorista não identificada. Até a meia-noite da quarta-feira, governo bolivariano petista e oposição travaram uma batalha em torno da CPI. Enquanto os bolivarianos petistas tentavam garantir a retirada de assinaturas, os oposicionistas ampliaram o número de parlamentares que apoiaram a investigação. O requerimento, que tinha recebido o aval de 182 deputados quando foi lido em plenário, passou a ter a assinatura de 233 deputados favoráveis à CPI. O documento também ganhou o apoio de dois novos senadores. Os governistas conseguiram a retirada de 23 assinaturas. Pelo regimento do Congresso, após a leitura do requerimento em plenário, os parlamentares têm até a meia-noite para retirarem assinaturas. A oposição tem forte desconfiança de que os bolivarianos petistas passaram ao menos R$ 115 milhões para a organização terrorista MST. Uma das linhas de investigação será em cima do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de São Paulo. Três coordenadores dos núcleos de apoio do órgão no Pontal do Paranapanema exerceram funções na Cocamp, uma cooperativa criada pela organização terrorista MST que é alvo de investigação da polícia por mau uso de recursos públicos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mas, quem é o MST, para falar em produtividade? Arno Edgar Kaplan