terça-feira, 6 de outubro de 2009

Petrobras pode ampliar exigências para ter sócias no Comperj

A Petrobras poderá exigir que as empresas que queiram instalar projetos no entorno do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) tenham que se associar ao projeto principal, que prevê a construção de uma refinaria com capacidade de processamento de 150 mil barris/dia de petróleo para a produção de derivados petroquímicos. A possibilidade foi admitida nesta segunda-feira pelo diretor de abastecimento e refino da estatal, Paulo Roberto Costa, que negou que haja intenção da estatal em postergar o projeto, em função do recente arrefecimento da economia em função da crise global. Na chamada primeira geração, a planta central do Comperj vai refinar óleo pesado para a produção de insumos petroquímicos, que serão destinados para unidades que serão erguidas na região, a segunda geração. Essas plantas vão produzir insumos da cadeia plástica. O orçamento previsto é de US$ 8,5 bilhões, e segundo o diretor, 50% das obras de terraplenagem estão concluídas.

Nenhum comentário: