sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Presidente paraguaio diz que cresceu sua popularidade entre as mulheres

O presidente do Paraguai, o patético ex-bispo Fernando "Pai Nosso" Lugo, um homem que quebrou reiteradamente o seu juramento feito à Igreja Católica, afirmou que sua popularidade cresceu muito entre as mulheres depois que vários casos de paternidade foram denunciados contra ele. "Dizem que, no mundo feminino, minha popularidade cresceu bastante", ironizou, ao ser consultado pela imprensa se a nova, e quarta, denúncia de uma nova paternidade teria prejudicado sua imagem junto à opinião pública. Lugo não confirmou nem negou se Fátima Rojas, uma jovem de 19 anos cujo casamento ele assistiu no sábado passado, é sua filha, como denunciou a sobrinha do presidente, Mirta Maidana Lugo. "Fátima Rojas pertence a uma família que conheço desde 1977. Peço desculpas a essa família porque sua privacidade foi invadida", disse ele. Segundo a imprensa local, o marido de Fátima Rojas, o estudante de direito Luis Paciello, começou a trabalhar há alguns dias na assessoria jurídica da hidroelétrica paraguaio-argentina Yacyretá. Diante da assistência dos jornalistas sobre a nova denúncia de paternidade, Lugo assegurou que isso "faz parte de uma grande campanha montada". "Não merece comentários", concluiu. Fátima é a quarta pessoa cuja paternidade é atribuída a Lugo desde abril passado, apesar de o presidente reconhecer apenas um filho, Guillermo Armindo, de 2 anos. De maneira muito compreensível, a Igreja Católica, esquerdizante na América Latina desde o encontro de Medellin, não diz uma palavra sobre as investidas de Lugo sobre as mulheres desde quando era bispo. Depois bispos e padres não querem compreender por que as igrejas católicas estão cada vez mais vazias.

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