quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Impasse em Minas Gerais põe em risco aliança nacional entre PMDB e PT

Segundo maior colégio eleitoral do País, Minas Gerais recebe atenção proporcional à sua dimensão política nas costuras de alianças para as eleições presidenciais deste ano entre os principais partidos governistas e da oposição. No PMDB, o deputado e interlocutor nas conversas com o PT, Eduardo Cunha (RJ), admitiu que a coligação formal entre os dois partidos em torno do apoio à possível candidatura petista Dilma Rousseff à Presidência corre risco, caso não se feche uma aliança estadual entre as duas siglas. "Minas Gerais é o impasse. Se não resolver fica difícil. Se Minas Gerais degringolar porá em risco a aliança nacional, uma vez que o Estado terá, na convenção nacional, 69 votos", afirmou Cunha. Com três pré-candidatos ao governo do Estado, o PT e o PMDB não chegaram a um consenso em torno de um nome. Os peemedebistas querem o apoio do PT à candidatura do ministro Hélio Costa (Comunicações). Por outro lado, os petistas tem dois pré-candidatos, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.

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