O presidente do Banco Central argentino, Martín Redrado, foi confirmado no cargo por uma nova sentença judicial, nesta segunda-feira. A decisão impede que o governo o demita, como determinou a presidente peronista populista Cristina Kirchner na semana passada, depois que ele se recusou a usar reservas da instituição para o pagamento da dívida pública. A Justiça reverteu em seguida a destituição. Cristina Kirchner removeu Redrado do cargo na sexta-feira, porque ele se recusava a transferir US$ 6,5 bilhões para um fundo que garantiria o pagamento da dívida externa em 2010, transferência essa também determinada por decreto, em 15 de dezembro passado.
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