quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sociólogo esquerdóide "exige" fim da "perseguição" ao MST no Rio Grande do Sul

Diante de 50 promotores e procuradores do País, que participaram nesta quinta-feira de um encontro sobre direitos humanos, durante a programação do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos (figurinha carimbada do evento) fez uma crítica veemente à atuação do Ministério Público. Mesmo sem ser painelista, ele pediu a palavra para contestar a tendência de "criminalização dos movimentos sociais". E aproveitou para reivindicar o arquivamento de todas as ações civis públicas de criminalização ao MST. Disse ele: "Vejo com muita inquietação esse cenário de criminalização dos movimentos sociais. O que se passa no Rio Grande do Sul é grave". Segundo este comunista português, a prática de proibição das marchas sociais e o fechamento das escolas itinerantes cria um estado de exceção, com perda de direitos fundamentais. "Então venho aqui pedir respeitosamente ao Ministério Público que arquive todas as ações. Se isso continuar, a criminalização dos movimentos sociais, o ar do Rio Grande do Sul torna-se irrespirável para o Fórum Social Mundial", disse o esquerdopata português. O tom de crítica à Justiça também esteve presente em outras manifestações, como a do procurador-geral do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, que disse: "Quando é que a Justiça vai deixar de ser um espaço para manutenção de privilégios? Dizem que há leis que pegam e leis que não pegam, como se a lei fosse um resfriado, que algumas pessoas fossem imunes. Isso é um misto de hipocrisia com tragégia. Parece que só pegam as leis que interessam aos grupos hegemônicos". Fiquem de olho neste promotor, porque ele certamente faz parte do chamado grupo do Direito Achado na Rua. Em sua apresentação, o consultor em segurança pública, ex-deputado federal gaúcho e jornalista Marcos Rolim (atualmente ele é assessor de imprensa do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul), defendeu o Plano Nacional de Direitos Humanos. Rolim desafiou alguém a mostrar onde está escrito que o plano prevê a revisão da lei da anistia, como acusam críticos do projeto, e contestou a visão de que o plano pretenderia cercear a liberdade de imprensa. Bem, esse é Marcos Rolim, que posa de democrata, mas que trabalha por uma boa ditadura do proletariado. Disse o esquerdopata Rolim: "Os donos de rádios e TVs criaram a idéia de que liberdade de expressão é fazer qualquer coisa sem serem responsabilizados". Conforme o esquerdopata Marcos Rolim, como são concessões públicas, rádios e TVs deveriam ter por finalidade educar a população. Sendo assim, programas que fazem apologia à pena de morte ou o racismo, por exemplo, seram ilegais, por estarem em contrariedade com a legislação. Rolim trabalha pela instituicionalização da ditadura comunista no Brasil. É mais um jornalista petista gaúcho que luta pela censura à imprensa, pelo fim da liberdade de informação.

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