segunda-feira, 1 de março de 2010

Magistério publico gaúcho, esculhambação sindicaleira

Nesta segunda-feira começaram as aulas na rede pública gaúcha. Na Escola Estadual de Ensino Fundamental Duque de Caxias, localizada na rua General Caldwell, no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, aconteceu o que é mais do que natural. As crianças da 6ª série, meninas e meninos de 11 e 12 anos de idade, ficaram no patio, sem ter o que fazer, porque não tinham professores para lhes dar aulas. A educação pública do Rio Grande do Sul vem sendo sistematicamente destruída, há 25 anos, pelo sindicalismo petralha. No ano passado, na quinta série, aconteceu a mesma coisa. Professores públicos não têm o menor respeito pelos alunos e pelas famílias que pagam seus salários e as aposentadorias com as quais viverão quase duas vezes o tempo em que estiveram dentro de sala de aula. Foi um festival de faltas às aulas difícil de imaginar. É uma total falta de profissionalismo. Nunca se viu, em parte alguma do planeta, categoria profissional que mais falte ao trabalho do que professores da rede pública estadual. O engraçado é que grande parte desses professores também trabalham em escolas particulares no turno inverso, mas nestas eles não faltam ao trabalho. Em face do desastre que esse professorado petista produziu (e na Escola Estadual de Ensino Fundamental Duque de Caxias, a petralhada é forte), não houve outro solução para o jornalista Vitor Vieira, editor de Videversus, senão transferir sua neta para uma escola particular. Essa é a única saída diante do petismo destruidor da escola pública estadual do Rio Grande do Sul.

Nenhum comentário: