terça-feira, 20 de abril de 2010

Presidente de comissão de notáveis pressiona Brasil por mais inspeções nucleares

O ex-chanceler australiano Gareth Evans esteve nesta segunda-feira em Brasília para tentar convencer o governo de que, mesmo que as medidas de desarme das potências atômicas sejam até agora insuficientes, o Brasil deve assinar o Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear). O objetivo é reforçar pelo "efeito demonstração" o sistema multilateral contra a disseminação da bomba e criar o ambiente para novos passos na redução dos arsenais de Estados Unidos e Rússia, que detêm 95% das 23 mil ogivas atômicas existentes. Evans é copresidente da Comissão Internacional sobre Não Proliferação e Desarmamento, que reúne 15 notáveis de vários países.

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