terça-feira, 6 de abril de 2010

Secretário da OEA falará com Raúl Castro, mas defende "pressão organizada"

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), o esquerdóide chileno José Miguel Insulza, está disposto a ligar para o ditador cubano, o general genocida Raúl Castro, para encontrar uma saída à situação dos dissidentes políticos, mas acredita que é necessário uma "pressão organizada". Esquerdopatas costumam ter um monumental cuidado com as palavras para se referir ao regime facínora de Cuba. O anúncio foi feito dois dias após o dissidente Guillermo Fariñas, que está em greve de fome há mais de um mês, enviar uma carta ao esquerdóide Insulza, com um pedido de apoio à sua reivindicação pela liberdatação de presos políticos cubanos. "Acredito em uma pressão muito mais organizada que por um lado faça um chamado humanitário e, por outro, possa por sua amplitude e sua disposição, dar garantias que isto não é um assunto contra o regime, mas simplesmente para salvar a vida de 23 pessoas", disse Insulza. Como se vê, o esquerdopata toma todo cuidado para deixar bem claro que não é contrário à repugnante ditadura cubana. O secretário-geral sustentou que colocar o tema Castro "não é fácil" e que esse tipo de gestões só se faz quando se tem certeza que existe "alguma possibilidade de êxito". "Por isso cuidei e cuidarei muito para falar com o regime, não quero atacar ninguém nem ganhar pontos com isso", afirmou o esquerdopata incompetente Insulza (o caso hondurenho comprova sua incompetência). Mas, o esquerdopata Insuloza admitiu que o clima político em Cuba "está complicado", e se mostrou especialmente preocupado pela situação do dissidente Guillermo Fariñas. No domingo, o ditador facínora Raul Castro, assassino de adversários pelas próprias mãos, afirmou que seu país prefere "desaparecer" a aceitar a "chantagem" de Estados Unidos e Europa com "manipulações" sobre a vigência dos direitos humanos na ilha. "Este país jamais será dobrado. Antes prefere desaparecer, como demonstramos em 1962", disse o ditador em alusão à chamada "Crise dos Mísseis", durante a Guerra Fria. É um crápula. Em 1962, os comunistas cubanos e seus cúmplice, os comunistas soviéticos, comandados na época por Kruschev, enfiaram o saco na viola, diante do certo promovido pelos Estados Unidos, e aceitaram a imediata retirada dos mísseis com projéteis nucleares que haviam instalado na ilha. O vagabundo pensa que ainda engana alguém, e que pode seguir dizendo que a história aconteceu segundo a versão dominante em seu cérebro de psicopata. "A vacilação é sinônimo de derrota. Não cederemos jamais à chantagem de nenhum país ou conjunto de nações, por mais poderosas que sejam, aconteça o que acontecer", acrescentou o ditador general ao encerrar em Havana o 9º Congresso do ramo juvenil do governante Partido Comunista. "Cuba também não cederá à chantagem inaceitável dos dissidentes que se declaram em greve de fome para pedir a libertação de presos políticos doentes", disse o facínora Castro, reiterando a versão oficial de que são "delinquentes comuns e se morrerem é culpa deles e de quem lhes apóia". Essa também é a versão do chefe bolivariano Lula, que chama os presos políticos cubanos de delinquintes comuns. Cuba é o paraíso fiscal de tudo quanto é chefete esquerdóide que desvia seus recursos obtidos por meio da corrupção para os bancos da ilha. No momento em que a ditadura cubana cair, ruirá imediatamente uma enorme quantidade de reputações de chefetes esquerdopatas. Mensaleiros estarão entre eles.

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