quinta-feira, 3 de junho de 2010

Iara Lee conta histórias furadas para a mídia internacional

Detida por tropas israelenses na ação militar, Lee relatou à BBC Brasil ter visto "muito sangue" e que começou "a passar mal" quando subiu ao convés do barco em que viajava. Ela disse ainda que os atiradores de elite do Exército de Israel entraram no principal navio da frota, o Mavi Marmara, "atirando para matar": "Era muito sangue, eu comecei a passar mal, tive ânsia de vômito e até desisti de procurá-lo". As histórias contadas por essa documentarista são frágeis como duas notas de três reais. Afinal de contas, ela declarou que, antes da abordagem do navio pelos israelenses, os membros da tripulação haviam feito as mulheres descerem para o salão do convês inferior. Assim, como ela poderia ter visto a ação? Iara disse à BBC Brasil que não testemunhou as mortes, mas que '"outras pessoas que estavam no barco contaram ter visto soldados atirando corpos no mar". Ah.... então a história já é baseada em narrativas de outras pessoas, e não no que ela testemunhou. O certo é que Iara Lee, naturalizada norte-americana e casada com um herdeiro de banqueiro dos Estados Unidos, passará agora a ser amplamente investigada pelos serviços de segurança norte-americanos, devido a suas relações com organizações terroristas islâmicas, assim como o banco da família de seu marido norte-americano. Iara Lee, quando vivia no Brasil, foi casada com o cineasta Leon Cakoff, ou seja, ela tem um longo curriculo de vinculação com organizações de esquerda. Só não havia chegado tão próxima do terrorismo internacional como agora. Em sua chegada ao aeroporto de Istambul procedente de Israel, o presidente da ONG islâmica turca IHH (Fundação de Assistência Humanitária), uma das principais organizadoras da flotilha de ajuda a Gaza, afirmou que há mais mortos do que os anunciados. "Devolveram-nos nove corpos, as famílias vão identificá-los. Mas a lista de mártires é mais extensa", disse o terrorista Bulent Yildirim: "Há pessoas desaparecidas, nossos médicos entregaram a eles 38 feridos. Em troca, nos disseram que há apenas 21 feridos". Um comunicado do gabinete do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, confirmou a identidade das vítimas nesta quinta-feira. Todos eram homens entre 19 e 61 anos, e o mais jovem era de nacionalidade americana (também turco). O jornal israelense "Haaretz" também confirma a informação de que os mortos eram oito turcos e um americano, ao contrário do que se divulgou inicialmente, quando acreditava-se que todas os corpos levados à Turquia eram de cidadãos turcos. Os corpos foram entregues às famílias, após os exames forenses em Istambul. Ainda nesta quinta-feira o presidente turco, Abdullah Gül, afirmou que as relações da Turquia com Israel "nunca mais serão as mesmas". Ora, isso é de uma hipocrisia a toda prova. Há já bastante tempo que a Turquia vem ostensivamente se afastando de Israel e promovendo a intensificação das relações com nações terroristas islâmicos e grupos ligados ao terrorismo islâmico, como a Al Qaeda. Essas atitudes não tornarão nada fácil a vida da Turquia, que é membro da Otan (Aliança para o Tratado do Atlântico Norte). Israel rejeitou nesta quinta-feira uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU que aprovou a realização de uma investigação internacional a respeito do ataque. Obviamente, só podia repudiar, porque este Conselho de Direitos Humanos é um covil de nações terroristas e ditaduras horríveis, sem moral para determinar fiscalização em lugar algum do planeta. Se fosse para valer, deveria começar por esses próprios países. Veja a listinha dos paisecos pretensamente "democratas humanistas" que votaram contra Israel: Angola, Bolívia, China, Cuba, Egito, Gabão, Nicarágua, Arábia Saudita, Senegal, Zâmbia. Esses são apenas alguns, e a lista dispensa qualquer comentário. Desde quando Chine e Cuba podem dar lições de humanismo a quem quer que seja?!!! No entanto, o chanceler israelense Avigdor Lieberman admitiu que Israel pode aceitar uma investigação com observadores internacionais, desde que seja liderada e chefiada pelo próprio Estado israelense.

Um comentário:

Ari disse...

Muito bom, muito claro e correto.

As mascaras destas canalhice contra Israel começam a cair, para variar primeiro o mundo condena Israel por se defender, e logo em seguida as mentirar aparecem, mas ninguem se desculpa com Israel .. Iara Lee deveria participar do dança do Faustão, seria mais feliz ali do que nesta novela pan-arabica recheada de odio e mentiras.