quarta-feira, 16 de junho de 2010

Libanês acusado de colaborar com organização terrorista Hizbollah é preso no Paraguai

Agentes paraguaios prenderam nesta terça-feira um libanês naturalizado americano, vinculado a um grupo terrorista muçulmano, O Hizbollah, acusado pela Justiça dos Estados Unidos de falsificação de dinheiro e passaportes. A filial da Interpol em Assunção informou a detenção de Moussa Ali Hamedan, 38, conhecido como Hamedan Moussa e Hamden Moussa, durante uma operação realizada em Ciudad del Este, a 330 quilômetros de Assunção, na fronteira com o Brasil. O documento detalha que Hamedan foi capturado graças a um "pedido de detenção provisório com fins de extradição aos Estados Unidos" que a Interpol fez chegar a Embaixada desse país em Assunção. Hamedan, que será levado a Assunção para os trâmites judiciais e sua eventual extradição, é acusado de vender de dinheiro e passaportes americanos falsificados, assim como de contrabando de produtos eletrônicos, carros e roupas na Filadélfia, entre os anos de 2008 e 2009. "Adicionalmente, Hamdam também facilitou reuniões com o propósito de obter armas para exportar dentro de veículos roubados nos Estados Unidos para serem usadas nas atividades do Hizbollah", diz o relatório. Os organismos de segurança dos Estados Unidos advertiram diversas vezes que na área da Triplíce Frontera, onde convergem os limites da Argentina, Brasil e Paraguai, operam organizações que financiam grupos fundamentalistas islâmicos. O governo bolivariano de Lula tem se feito de ouvidos fechados, enquanto seus aliados da Al Qaeda e outras organizações terroristas islâmicas, como Hamas e Hizbollah, ambas apoiadas pelo estado terrorista nazista do Irã, operam livremente no Brasil, inclusive recrutando possíveis novos terroristas.

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