terça-feira, 6 de julho de 2010

Bispo da Turquia sacrificado de acordo com ritual corânico

O presidente da Conferência Episcopal Turca, Dom Luigi Padovese, foi degolado pelo seu motorista aos gritos de “Allah Akbar!” (“Alá é grande”). O prelado foi apunhalado várias vezes em sua casa, mas conseguiu sair fora, sendo decapitado de acordo com as regras rituais prescritas pelo Corão. Os vizinhos foram testemunhas do sacrílego assassinato: ouviram os gritos do prelado pedindo ajuda e do fanático matador que, tendo subido no teto da casa, berrava “Matei o grande satanás! Alá é grande!” O fanático declarou agir “por revelação divina”. De acordo com a agência AsiaNews as características do homicídio são as de um “sacrifício ritual contra o mal” ensinado pelo Corão e praticado também pelos fundamentalistas islâmicos para eliminar os cristãos. As contraditórias tentativas do governo turco e da diplomacia vaticana para esvaziar o delito de conteúdo religioso não convenceram. Os fundamentalistas querem a extinção radical do cristianismo e na hora do crime pouco se interessam se a vítima é “ecumênica” ou não. Por sua vez, o governo turco remetiu o corpo da vítima para a Itália como se fosse um saco de batatas, sem nenhuma identificação externa nem selo protetor. No aeroporto de Milão só o aguardavam alguns irmãos capuchinos, congregação à qual pertencia Dom Luigi. Nenhum representante do Vaticano, nem da Cúria milanesa, estava presente, noticiou o diário “La Stampa” de Turim. Nenhum avião italiano foi destacado para o transporte do corpo. Os sermões no enterro visaram salvar o insalvável: o diálogo impossível com o Islã e um ecumenismo que raspa no fanatismo entreguista. Esse é mais um poderoso aviso para que entendam todos, no Ocidente, que o objetivo declarado do islamismo é guerra contra a sociedade ocidental judaíco-cristã.

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