quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cinco senadores tomam posse e vão trabalhar duas semanas em três meses

Às vésperas do recesso parlamentar e do "recesso branco" no período pré-eleitoral, cinco senadores tomaram posse nesta semana. Os novatos vão trabalhar apenas duas semanas nos próximos três meses durante o "esforço concentrado" convocado pelo comando do Senado até outubro. Entre agosto e outubro, o Senado e a Câmara vão trabalhar nos dias 3, 4, 5 de agosto e, em seguida, nos dias 31 de agosto, 1º e 2 de setembro. O "recesso branco" é a alternativa que libera os parlamentares para dedicarem-se às campanhas eleitorais, sem votações nas duas Casas. Da semana que vem até agosto, o Congresso fica em recesso. Nesses períodos, todos os senadores recebem integralmente os salários (R$ 16.512 mensais) e benefícios, como a verba indenizatória de R$ 15 mil para gastos no Estado. Os novos senadores seguem a mesma regra: apesar do Congresso estar com as atividades praticamente paralisadas até outubro, assumem as cadeiras com todos os benefícios dos titulares. Quatro suplentes assumiram os cargos para substituir senadores-candidatos, enquanto Regis Fichtner (PMDB-RJ) reassumiu a cadeira por ter se afastado da chefia do gabinete civil do governo do Rio de Janeiro. Fichtner substitui Paulo Duque (PMDB-RJ), que era segundo suplente do governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Os suplentes João Faustino (PSDB-RN), Niura Demarchi (PSDB-SC) e Belini Meurer (PT-SC) assumiram os mandatos em substituição a Garibaldi Alves (PMDB-RN), Raimundo Colombo (DEM-SC) e Ideli Salvatti (PT-SC), candidatos aos governo do Rio Grande do Norte e Santa Catarina. Já o senador José Bezerra Júnior (DEM-RN) substitui o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), candidato à reeleição.

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