sexta-feira, 2 de julho de 2010

Perseguição petista expulsa Alliance One do Rio Grande do Sul

Lideranças do setor de tabaco lamentaram o fechamento da unidade da Alliance One, uma das maiores empresas fumageiras do País, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo. A empresa não divulgou o número de funcionários, mas o segmento estima que cerca de 1 mil pessoas, entre os safristas e fixos da indústria, estavam empregados. "Esse fechamento tem um impacto grande na nossa região, pois, embora a indústria garanta que parte desses empregados serão transferidos para as outras unidades, nem todos vão poder fazer essa troca. Por outro lado, acreditamos que a verticalização da produção da Philip Morris Brasil, cigarreira que passará a comprar tabaco em folha na próxima safra, possa auxiliar a absorver essa mão-de-obra com o tempo", afirmou o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, Romeu Schneider. Na próxima safra, em 2011, o processamento do tabaco da Alliance One será centralizado nas unidades de Venâncio Aires e Araranguá, em Santa Catarina, onde está sendo construída uma nova planta da indústria. Segundo a empresa, a decisão foi baseada em um amplo planejamento operacional e estratégico. A empresa foi violentamente perseguida pelos petistas durante a CPI do PT contra a governadora Yeda Crusius. Inclusive teve a sua conta bancária arrombada. Tudo porque havia feito uma doação legal para a campanha de Yeda Crusius.

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