quinta-feira, 22 de julho de 2010

Polícia recua de afastamento e diz que delegadas continuam no caso do goleiro Bruno

A Polícia Civil de Minas Gerais recuou do afastamento das delegadas Alessandra Wilke e Ana Maria Santos das investigações envolvendo o goleiro Bruno Fernandes, suspeito de participar do suposto assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio. Nesta quarta-feira, a corporação informou que as duas continuam participando dos trabalhos. O que mudou foi que Alessandra Wilke deixou de presidir o inquérito instaurado pela Delegacia de Homicídios de Contagem (MG). Na segunda-feira, a polícia havia informado do afastamento das duas delegadas do caso. Na ocasião, o chefe da Polícia Civil, Marco Antonio Monteiro, informou que o delegado Edson Moreira passaria a presidir o inquérito, e que o afastamento visava "dar prioridade absoluta à apuração, restringindo o acesso a informações para resguardar o trabalho para conclusão do inquérito com agilidade, no menor tempo possível". A divulgação do afastamento ocorreu após a Corregedoria da polícia mineira anunciar que iria investigar o vazamento de um vídeo em que Bruno nega envolvimento no crime. O vídeo, feito durante o vôo em que Bruno e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, eram transferidos do Rio para Belo Horizonte, foi divulgado pelo "Fantástico", da TV Globo, no domingo.

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