domingo, 1 de agosto de 2010

Dissidente Guillermo Fariñas lembra que ainda há mais de cem presos políticos em Cuba

O dissidente cubano Guillermo Fariñas, que passou mais de quatro meses em greve de fome lutando pela causa dos presos políticos, deixou o hospital na última quinta-feira. Em seu primeiro contato com a imprensa depois de receber alta médica, ele comemorou as recentes libertações, mas lembrou que ainda há mais de cem presos políticos na ilha, vítimas da ditadura genocida dos irmãos facínoras Fidel e Raul Castro. Ele também pediu à União Européia que imponha moratórias a Cuba para conseguir avanços em relação aos direitos políticos.

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