quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Justiça nega pedido de Marta Suplicy para trancar ação sobre improbidade administrativa

A Justiça de São Paulo negou pedido da ricaça petista Marta Suplicy (PT-SP), candidata ao Senado, que visava trancar ação civil pública de improbidade administrativa. O processo é sobre contratação sem licitação para a construção de um reservatório de contenção de cheias no Córrego Aricanduva, conhecido como piscinão, no ano de 2002. O Ministério Público quer que a ex-prefeita seja obrigada a devolver aos cofres do município R$ 2 milhões. O valor é referente ao contrato firmado entre a prefeitura paulistana e a Construtora Queiroz Galvão para as obras do piscinão. A ação civil pública foi ajuizada contra a petista Marta Suplicy, seu secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Roberto Luiz Bortolotto, e a construtora. O Ministério Público sustenta que houve dano ao erário porque o contrato foi feito sem licitação. A juíza da 13ª Vara da Fazenda Pública, Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, instaurou a ação. Marta ingressou com recurso, com pedido de liminar, no Tribunal de Justiça. O caso foi parar nas mãos do desembargador Reinaldo Miluzzi, da 5ª Câmara de Direito Público, que negou o pedido liminar.

Nenhum comentário: