quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Procuradoria Geral da República entra com ação para vetar ensino religioso em escolas públicas

A Procuradoria Geral da República entrou nesta quinta-feira com ação para acabar com o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Na ação apresentada ao Supremo Tribunal Federal, a procuradora Deborah Duprat defende que o Estado é laico e, portanto, não deve oferecer ensino religioso nas escolas públicas. "A escola pública não é lugar para o ensino confessional, pois este tem por propósito inculcar nos alunos princípios e valores religiosos partilhados pela maioria", diz a ação. Para a procuradora, o ensino religioso trás "prejuízo das visões ateístas, agnósticas ou de religiões com menor poder". A Procuradoria Geral da República, contudo, admite o estudo das religiões desde que seja sob a perspectiva histórica e comandada por professores, "sem qualquer tomada de partido" e sem a participação de pessoas vinculadas a igrejas. Na prática, a ação da Procuradoria Geral da República vai representar constrangimento entre o governo Lula e a Igreja Católica. A Procuradoria Geral da República quer que seja declarada inconstitucional parte do acordo entre o governo brasileiro e Vaticano, feito em 2008. O texto prevê "o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, nas escolas públicas de ensino fundamental". Ações desse gênero fazem parte da escalada esquerdopata para eliminar fundamentos espirituais da nação brasileira. Assim, desprovidos de fundamentos ético-religiosos, alunos se tornam totalmente dominados pela religião do comunismo, amplamente disseminada por professores dominados pelo catecismo ateu comunista.

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