sábado, 23 de outubro de 2010

Perito Ricardo Molina divulga laudo sobre vídeo da agressão sofrida por José Serra

E surge o relatório do perito Ricardo Molina que confirma o que já foi divulgado pela Rede Globo a respeito da agressão sofrida pelo candidato José Serra, na quarta-feira, em Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando uma horda de petistas tentou impedir que o candidato da oposição fizesse campanha nessa localidade carioca. O caso determinou um turbilhão de mentiras, depois que o "jornalismo companheiro" do SBT escamoteou a agressão dando destaque para uma bolinha de papel que teria sido jogada sobre o candidato. Ocorre, como mostrou depois o Jornal Nacional, que a agressão que causou edema na cabeça de José Serra e o deixou tonto, ocorrera após a cena enfocada pelo SBT. O vídeo do  SBT inundou a internet com a tropa de ataque do PT ridicularizando Serra e minimizando a covarde agressão perpetrada pelo bando de fascistas da tropa de choque de Lula e seus sequazes. O grupo de ataque petista avançou sobre o candidato e seus partidários que faziam uma caminhada pacífica em campanha de rua. Houve, sim, um atentado contra José Serra, e isto é um fato gravíssimo. Mais grave ainda é o presidente do País zombar de José Serra, ato com o qual concedeu um alvará para a violência dos seus fascistas, o que é vergonhoso e inaceitável. Leia o laudo: "1) Os dois vídeos analisados retratam situações totalmente distintas, separadas no tempo e no espaço. 2) O vídeo em www.youtube.com/watch?v=IZEaxdlxpvu mostra um objeto leve e]disforme, semelhante a uma bolinha de papel atingindo a parte posterior da cabeça do candidato. O candidato aparentemente não tem reação alguma e continua com os braços levantados e caminhando em direção à rua. 3) O vídeo em www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/817575-veja-video-dotumulto-em-que-jose-serra-é-atingido-no-rio.shtml mostra outro momento, no qual o candidato é atingido na região fronto-parietal direita por um objeto semelhante a um rolo de fita larga (crepe ou assemelhada). Alguns momentos depois o candidato leva a mão à cabeça próximo ao ponto no qual o objeto o atingiu. 4) A possibilidade de o objeto "fita" ser um artefato digital aleatório pode ser na prática descartada, em função dos seguintes aspectos: (a) o objeto tem contornos bem definidos; (b) o objeto encontra-se, em sua maior parte entre a cabeça do candidato e a objetiva da câmera (celular), não podendo, pois, ser um efeito de iluminação que se originasse da região atrás do candidato; (c) a região mais iluminada do objeto é compatível com a direção de onde se origina a luz".

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