quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Polícia Federal vai indiciar jornalista por quebra de sigilo

A Polícia Federal (KGB petista) vai indiciar o jornalista Amaury Ribeiro Júnior no inquérito sobre violação do sigilo fiscal de políticos tucanos e de Verônica Serra e seu marido, Alexandre Bourgeois, filha e genro de José Serra (PSDB). O delegado Hugo Uruguai, que dirige a investigação, pretende enquadrar Amaury com base no artigo 325 do Código de Processo Penal, parágrafo 1º (incorre à mesma pena aplicada ao violador de sigilo funcional aquele que se utiliza do acesso restrito). A pena pode chegar a até seis anos de reclusão se "da ação ou omissão resulta dano a alguém". A Polícia Federal (KGB petista) estuda ainda indiciar o alvo por corrupção ativa, artigo 333 (oferecer vantagem indevida a funcionário público). A sanção vai de 2 a 12 anos de prisão. Naturalmente, a KGB petista não vai investigar, e se investigar, não chegará a qualquer resultado. A KGB petista preparou nova intimação ao jornalista para depor pela quarta vez. Nas três primeiras vezes ele foi ouvido em declarações, ficou à vontade para dar sua versão dos fatos. As suspeitas da Polícia Federal sobre a conduta de Amaury surgiram no início do inquérito, quando depôs o delegado aposentado Onézimo de Souza, que relatou ter participado de reunião em Brasília com integrantes da equipe de inteligência da pré-campanha de Dilma, entre eles Amaury. Segundo o delegado, o jornalista disse: "Eu tenho dois tiros fatais contra o Serra".

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