quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Papéis de dívida do Brasil foram os mais negociados durante o terceiro trimestre

Os instrumentos de dívida do Brasil foram os mais negociados durante o terceiro trimestre, com um giro total de US$ 277 bilhões, ou o equivalente a 14% de todo o volume de negócios com papéis emergentes durante o período, de acordo com dados da Associação de Operadores de Mercados Emergentes. Na comparação com igual período do ano passado, o volume de negócios com títulos de dívida brasileiros cresceu 78%. Os instrumentos de dívida da África do Sul ficaram em segundo lugar, com um giro de US$ 271 bilhões. O volume é quase sete vezes maior que os US$ 37 bilhões registrados no terceiro trimestre de 2009. Na terceira posição ficaram os ativos de Hong Kong, com giro de US$ 201 bilhões, ante US$ 158 bilhões no terceiro trimestre do ano passado. Outros títulos que foram negociados com maior frequência incluíam os papéis do México e da Turquia, que apresentaram giro de US$ 136 bilhões e de US$ 126 bilhões, respectivamente. Ou seja, especuladores e ricaços do mundo inteiro preferem aplicar em títulos de nações pobre, que pagam os maiores juros do planeta, como o Brasil. Lula levou o Brasil a essa inglória posição em oito anos de mandato. Nunca antes na história deste País se havia visto coisa igual.

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