domingo, 2 de janeiro de 2011

Agnelo Queiroz decreta situação de emergência na saúde do Distrito Federal

Para ter mais recursos e driblar a burocracia para aplicar verbas, o novo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), decretou situação de emergência na saúde pública ainda na tarde de sábado, logo após sua posse. Agnelo também assinou outros quatro decretos, ente eles o que exonera os mais de 15 mil ocupantes de cargos comissionados (sem concurso) e o dá prazo de mais cinco dias úteis para conclusão das concorrências públicas iniciadas no governo tampão de Rogério Rosso (PMDB). O recém-empossado secretário de Saúde do Distrito Federal, Rafael Barbosa, anunciou que, com a situação de emergência, haverá mais recursos materiais e humanos à disposição da Secretaria de Saúde. Também será possível assinar contratos emergenciais e repor recursos orçamentários com mais facilidade. O Governo do Distrito Federal vai poder ainda comprar medicamentos e equipamentos sem licitação. Agnelo também decidiu demitir da máquina pública pessoas ligadas às administrações anteriores. Por isso, demitiu 95% dos 18,5 mil servidores comissionados e prometeu reduzir à metade o número de ocupantes em cargos de confiança. É preciso fiscalizar de cima essa primeira atitude do governo petista de Brasília. Essa história de dispensa de licitação para compra de remédio nunca dá em boa coisa, sempre acontece bandalheira no meio do negócio, comissões para cá e para lá.

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